Segundo Isabel Telmo, presidente da Federação Portuguesa de Autismo, "há falta de capacidade para arranjar fundos que permitam às instituições e escolas contratarem técnicos que acompanhem crianças e jovens com autismo”.
Na realidade, o problema não é a falta de técnicos, mas sim a falta de fundos ao nível das associações e das escolas para contratarem os técnicos necessários.
Isabel Telmo considera "ter sido dado um grande passo com a criação das unidades de ensino estruturado nas escolas", para o apoio às crianças e jovens com perturbações do espectro do autismo, e que abrange a síndrome de Asperger, no entanto, "faltam ainda meios financeiros tanto no continente como nos Açores para a contratação de técnicos, nomeadamente ao nível da terapia da fala, da psicomotricidade e da musicoterapia". Tendo frisado ainda que, o autismo não tem cura, daí "a importância de terapias adequadas que permitam dar uma maior autonomia" às crianças e jovens com aquelas perturbações.
In: Ajudas.com
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