domingo, 18 de julho de 2021

Da Falta de Identidade do Professor de Educação Especial

Partilho uma Eduletter da colega Fátima Almeida sobre o assunto em título.

Introdução
O papel do professor de Educação Especial está, sempre esteve, definido em normativos legais. Tem havido, além disso, esforços continuados para que este professor tenha linhas orientadoras de atuação, assentes nas diretrizes legais (Almeida, 2015). Apesar disso, subsistem dúvidas, confundem-se papéis e desaproveita-se um dos recursos com mais formação nas escolas portuguesas, que é o professor de Educação Especial, substituindo-se este papel pelo de professor de Apoio Educativo ou mesmo por aquilo a que se pode chamar professor assistente, papel que existe noutros países, dado que se encontra demasiadas vezes em funções de coadjuvação disciplinar e, amiúde, em disciplinas para as quais não tem formação. É urgente trazer às escolas, de forma plena, o potencial destes professores e perceber que papéis e práticas lhes compete. 
A presente Eduletter tem como objetivo contribuir para a clarificação do papel e práticas da responsabilidade do professor de Educação Especial. Com este propósito, organizar-se-á o texto em três partes: (i) professor de Educação Especial e professor de Apoio Educativo, (ii) diretrizes para a definição de papéis e (iii) conclusão, que reunirá um breve manifesto sobre o que é e o que não é o professor de Educação Especial.

Para aceder ao documento integral, aqui.

1 comentário:

Anónimo disse...

Documento muito pertinente e que merece uma ampla divulgação junto dos canais apropriados e das pessoas certas, por forma a evitar-se atropelos no âmbito do professor de EE como recurso da escola, não deixando cair este profissional numa espécie de "faz-tudo", um "tapa-buracos", um bombeiro pedagógico para apagar fogos aqui e ali.