Define-se como um movimento cívico de âmbito nacional que quer ser a voz dos pais. Querem mudar mentalidades numa sociedade que ainda não percebe que pais com filhos com necessidades especiais precisam de mais apoio. Um dos tópicos salientados por Luísa Beltrão é o facto de não pretenderem ser um prestador de serviços, mas antes um parceiro. "A novidade deste movimento é não ser prestador de serviços, não se vai angariar dinheiro para fraldas nem fazer centros de reabilitação. Queremos que os pais tenham voz activa", reiterou.
Este é um movimento honesto e transparente que pretende obter algum poder para provocar mudanças na sociedade. "Um poder orientado no sentido de poder fazer alguma coisa. Queremos que as famílias tenham poder", disse a presidente do movimento.
É preciso reivindicar o apoio inicial fundamental para os pais, que actualmente não existe; ter intervenção precoce; melhorar o acesso aos cuidados de saúde, apoios e educação inclusiva ou especial; reivindicar formação e integração profissional, além de procurar soluções de futuro, pensar no que fazer às crianças e adultos com limitações quando os pais envelhecem e não têm condições para tomar conta deles.
O movimento quer assim constituir-se como Instituição Particular de Solidariedade Social e depois como Organização não Governamental, para prosseguir os objectivos de promover a plena integração e qualidade de vida para as pessoas com necessidades especiais e para as suas famílias. "Temos das melhores legislações da Europa, mas a realidade é uma tragédia. Não temos apoios reais nem os pais se fazem ouvir. É preciso juntar os pais", reforçou Luísa Beltrão.
No final da sessão houve espaço para dúvidas e diálogo entre o público presente, um pouco à semelhança do que é o objectivo deste movimento cívico.
Este é um movimento honesto e transparente que pretende obter algum poder para provocar mudanças na sociedade. "Um poder orientado no sentido de poder fazer alguma coisa. Queremos que as famílias tenham poder", disse a presidente do movimento.
É preciso reivindicar o apoio inicial fundamental para os pais, que actualmente não existe; ter intervenção precoce; melhorar o acesso aos cuidados de saúde, apoios e educação inclusiva ou especial; reivindicar formação e integração profissional, além de procurar soluções de futuro, pensar no que fazer às crianças e adultos com limitações quando os pais envelhecem e não têm condições para tomar conta deles.
O movimento quer assim constituir-se como Instituição Particular de Solidariedade Social e depois como Organização não Governamental, para prosseguir os objectivos de promover a plena integração e qualidade de vida para as pessoas com necessidades especiais e para as suas famílias. "Temos das melhores legislações da Europa, mas a realidade é uma tragédia. Não temos apoios reais nem os pais se fazem ouvir. É preciso juntar os pais", reforçou Luísa Beltrão.
No final da sessão houve espaço para dúvidas e diálogo entre o público presente, um pouco à semelhança do que é o objectivo deste movimento cívico.
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