Introdução do tema
Tem-se conhecimento de que a escola e o professor só existem porque o aluno existe, assim como o ensino só existe porque existe o aprendiz. Se o aluno é o centro, ou seja, é o responsável pela existência da escola e, ainda mais, pelo ensino que engloba o avanço pedagógico/tecnológico das instituições escolares, é bom que reflitamos: “O que é mais importante em uma escola: deslanchar matérias, reproduzir conteúdos pré-fixados ou que o aluno aprenda a pensar?
Neste contexto, nos perguntamos se o aluno com algum tipo de deficiência, em situação vulnerável, pode pensar como os demais? É lógico que tudo dependa do grau de sua deficiência. Partimos do princípio de que todo ser humano tem algo a revelar e, com raras exceções, mesmo com um desvio mental elevado, o indivíduo sempre poderá pensar.
Acredita-se que o aluno com limitações que conseguiu chegar ao ensino profissional é um aluno que, com certeza, tem algo a contribuir e tem o quê, e como aprender, desenvolvendo o seu pensar e interagindo com o outro para a aquisição do conhecimento. Caso contrário, teria sido excluído do processo educacional antes de chegar a este tipo e/ou nível de ensino.
Neste contexto, a partir de análise bibliográfica, especialmente a Convenção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, promulgada em 2009, aliada a depoimentos de um professor que viveu a prática escolar da educação profissional inclusiva, registra-se a seguir, a relação educador e educando com deficiência, sugestões para a prática e o papel docente na empregabilidade desse tipo de aluno.
Artigo de LONI ELISETE MANIC. Aceder ao artigo, clicando aqui.
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