terça-feira, 17 de maio de 2011

A prática docente da educação profissional na perspectiva da inclusão

Introdução do tema

Tem-se conhecimento de que a escola e o professor só existem porque o aluno existe, assim como  o ensino só existe porque existe o aprendiz. Se o aluno é o centro, ou seja, é o responsável pela existência  da escola e, ainda mais, pelo ensino que engloba  o avanço pedagógico/tecnológico das instituições  escolares, é bom que reflitamos: “O que é mais importante em uma escola: deslanchar matérias, reproduzir  conteúdos pré-fixados ou que o aluno aprenda a pensar?  
Neste contexto, nos perguntamos se o aluno com algum tipo de deficiência, em situação vulnerável,  pode pensar como os demais? É lógico que tudo dependa do grau de sua deficiência. Partimos do princípio  de que todo ser humano tem algo a revelar e, com raras exceções, mesmo com um desvio mental elevado,  o indivíduo sempre poderá pensar. 
Acredita-se que o aluno com limitações que conseguiu chegar ao ensino profissional é um aluno  que, com certeza, tem algo a contribuir e tem o quê, e como aprender, desenvolvendo o seu pensar e  interagindo com o outro para a aquisição do conhecimento. Caso contrário, teria sido excluído do processo  educacional antes de chegar a este tipo e/ou nível de ensino.  
Neste contexto, a partir de análise bibliográfica, especialmente a Convenção dos Direitos da Pessoa  com Deficiência, promulgada em 2009, aliada a depoimentos de um professor que viveu a prática escolar  da educação profissional inclusiva, registra-se a seguir, a relação educador e educando com deficiência,  sugestões para a prática e o papel docente na empregabilidade desse tipo de aluno.

Artigo de LONI ELISETE MANIC. Aceder ao artigo, clicando aqui.

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