A ACAPO (Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal) quer distribuir informação em braille sobre gripe A. "Há uma grande necessidade de informação e por isso já pedimos à Direcção-Geral da Saúde autorização para publicar as informações em braille", adianta ao DN o presidente da associação, Carlos Lopes. Um pedido que já foi autorizado, garante Francisco George, director-geral da Saúde.
Por agora as medidas a tomar para evitar o contágio do vírus H1N1 têm circulado através de e-mails entre os associados. A ACAPO tem também já feito um plano de contingência, cujas normas são iguais às de outras associações em empresas. Já que "as pessoas cegas correm os mesmos riscos da restante população", sublinha Carlos Lopes.
De facto, os associados não têm feito perguntas aos membros da ACAPO. E também não existem recomendações especiais, conforme sublinha o dirigente. "O que aconselhamos é a usar o gel desinfectante, lavar as mãos com frequência e usar os lenços descartáveis", acrescenta.
O facto de as pessoas cegas recorrerem mais ao tacto para se deslocaram não representa um risco acrescido, garante Carlos Lopes. "É verdade que os cegos usam mais as mãos e que essa é uma das vias de transmissão, mas as outras pessoas também tocam nos corrimões e noutros objectos, por isso o risco é igual", ressalva.
A ideia de que os cegos podem estar mais expostos à transmissão da gripe A não é assim correcta e "pode servir apenas para assustar", alerta o presidente da ACAPO. Para combater o alarmismo é necessário um investimento na informação sobre como evitar o contágio, defende Carlos Lopes.
No contacto com pessoas doentes ou no caso de se estar doente, a ACAPO aconselha os seus associados a usarem máscaras e luvas, até serem isolados ou se confirmar que não estão doentes.
Por agora as medidas a tomar para evitar o contágio do vírus H1N1 têm circulado através de e-mails entre os associados. A ACAPO tem também já feito um plano de contingência, cujas normas são iguais às de outras associações em empresas. Já que "as pessoas cegas correm os mesmos riscos da restante população", sublinha Carlos Lopes.
De facto, os associados não têm feito perguntas aos membros da ACAPO. E também não existem recomendações especiais, conforme sublinha o dirigente. "O que aconselhamos é a usar o gel desinfectante, lavar as mãos com frequência e usar os lenços descartáveis", acrescenta.
O facto de as pessoas cegas recorrerem mais ao tacto para se deslocaram não representa um risco acrescido, garante Carlos Lopes. "É verdade que os cegos usam mais as mãos e que essa é uma das vias de transmissão, mas as outras pessoas também tocam nos corrimões e noutros objectos, por isso o risco é igual", ressalva.
A ideia de que os cegos podem estar mais expostos à transmissão da gripe A não é assim correcta e "pode servir apenas para assustar", alerta o presidente da ACAPO. Para combater o alarmismo é necessário um investimento na informação sobre como evitar o contágio, defende Carlos Lopes.
No contacto com pessoas doentes ou no caso de se estar doente, a ACAPO aconselha os seus associados a usarem máscaras e luvas, até serem isolados ou se confirmar que não estão doentes.
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