Os pais, através da CONFAP e, mais em concreto, pelo seu presidente, têm mostrado alguma preocupação com a situação vivida nas escolas, relativamente à Acção Social Escolar e à falta de pessoal não docente e de psicólogos.
Apesar das restrições orçamentais, a CONFAP acredita que será possível aumentar o número de funcionários nas escolas e contratar psicólogos para fazerem parte das equipas multidisciplinares previstas no novo Estatuto do Aluno.
«A despesa em Educação é um investimento no futuro», defendo Albino Almeida, recordando que a própria OCDE«aconselhou Portugal a manter a aposta na Educação».
O pais querem, por isso, que a lei passe a definir um rácio de auxiliares de Educação por aluno e que as escolas passem a poder contratar estes funcionários de forma autónoma, «para que não se repitam os problemas que têm marcado o arranque do ano lectivo».
Outra das reivindicações da CONFAP, que «mereceu o apoio de todos os partidos», é a integração de psicólogos nas equipas multidisciplinares «com o intuito de prevenir a indisciplina e a violência, mas também de dar apoio às famílias». (Sol online)
Se em algumas situações anteriores, a CONFAP assumiu algum protagonismo pela colagem política ao governo, neste caso específico, a razão está do seu lado.
Mais especificamente no que respeita aos alunos com necessidades educativas especiais, a falta de psicólogos nas escolas inviabiliza a prestação de apoio e acompanhamento psicológicos, assim como dificulta a realização dos processo de avaliação, seja por motivos de referenciação, seja por outros. Esperemos que esta situação se altere, para bem dos alunos!
Mais especificamente no que respeita aos alunos com necessidades educativas especiais, a falta de psicólogos nas escolas inviabiliza a prestação de apoio e acompanhamento psicológicos, assim como dificulta a realização dos processo de avaliação, seja por motivos de referenciação, seja por outros. Esperemos que esta situação se altere, para bem dos alunos!
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