Beatriz é vítima de agressões na sua escola, um fenómeno que está a aumentar. A estudante de 14 anos começou a ser alvo de bullying por parte de alunas de outra turma há seis meses e agora é protegida pelos seus colegas.
Beatriz é vítima de violência de maus tratos de forma continua e prolongada por parte dos seus colegas de escola, um fenómeno que estará a aumentar em todo o país, embora o Ministério da Educação e a Procuradoria-geral da República não tenham dados sobre o bullying.
Esta aluna de 14 anos da Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, é vítima de agressões há seis meses e os seus olhos são o espelho do medo que sente, isto depois das ameaças psicológicas e verbais de colegas de outra turma que começou a receber em Junho.
As agressões físicas começaram a 1 de Outubro, com o regresso às aulas, tendo recebido uma suspensão idêntica à da agressora só por se ter defendido, contou o pai da jovem à TSF.
«Deu uma estalada na outra. Entretanto, juntou-se um grupo de três ou quatro e deram-lhe uma tareia. Das pessoas que lhe deram uma tareia, só uma é que teve seis dias de suspensão com pena suspensa», explicou Luís Carreira.
Beatriz passou pela urgência do Hospital do Montijo de onde seguiu um relatório anexado à queixa que os pais fizeram de imediato na PSP, algo que acabou por não valer de nada, pois a violência subiu de tom.
«Dão-lhe empurrões, chamam-lhe nomes. Mandam-lhe mensagens que estão entregues neste momento no Conselho Directivo com ofensas gravíssimas e com ameaças físicas. Essas miúdas, que são de outra turma, fizeram-lhe uma espera fora da escola e deram-lhe uma tareia grande», acrescentou Luís Carreira.
Depois desta agressão em Novembro, a Internet foi o alvo seguinte, com um «hi5 em nome da minha filha, com fotografias no nome dela» e com o seu número de telemóvel para lhe ligarem e «com palavras que não vamos referenciar porque são demasiado ofensivas», conta o pai.
Apesar de a página no hi5 ter estado apenas aberta pouco mais de 24 horas, a mãe Clara conta que «recebeu propostas do 'arco da velha'», ao atender o telemóvel da filha e que agora os colegas da turma da filha a protegem numa altura em que as notas de Beatriz estão a baixar.
«Hoje vai um levá-la a casa. No dia seguinte, vai outro buscá-la a casa. Depois no mesmo dia, vai um terceiro levá-la. Revezam-se até voltar ao mesmo. Sempre os rapazes. Se quiser ir à casa de banho, que fica na outra ponta da escola, vai sempre um colega com ela», acrescentou.
Beatriz é vítima de violência de maus tratos de forma continua e prolongada por parte dos seus colegas de escola, um fenómeno que estará a aumentar em todo o país, embora o Ministério da Educação e a Procuradoria-geral da República não tenham dados sobre o bullying.
Esta aluna de 14 anos da Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo, é vítima de agressões há seis meses e os seus olhos são o espelho do medo que sente, isto depois das ameaças psicológicas e verbais de colegas de outra turma que começou a receber em Junho.
As agressões físicas começaram a 1 de Outubro, com o regresso às aulas, tendo recebido uma suspensão idêntica à da agressora só por se ter defendido, contou o pai da jovem à TSF.
«Deu uma estalada na outra. Entretanto, juntou-se um grupo de três ou quatro e deram-lhe uma tareia. Das pessoas que lhe deram uma tareia, só uma é que teve seis dias de suspensão com pena suspensa», explicou Luís Carreira.
Beatriz passou pela urgência do Hospital do Montijo de onde seguiu um relatório anexado à queixa que os pais fizeram de imediato na PSP, algo que acabou por não valer de nada, pois a violência subiu de tom.
«Dão-lhe empurrões, chamam-lhe nomes. Mandam-lhe mensagens que estão entregues neste momento no Conselho Directivo com ofensas gravíssimas e com ameaças físicas. Essas miúdas, que são de outra turma, fizeram-lhe uma espera fora da escola e deram-lhe uma tareia grande», acrescentou Luís Carreira.
Depois desta agressão em Novembro, a Internet foi o alvo seguinte, com um «hi5 em nome da minha filha, com fotografias no nome dela» e com o seu número de telemóvel para lhe ligarem e «com palavras que não vamos referenciar porque são demasiado ofensivas», conta o pai.
Apesar de a página no hi5 ter estado apenas aberta pouco mais de 24 horas, a mãe Clara conta que «recebeu propostas do 'arco da velha'», ao atender o telemóvel da filha e que agora os colegas da turma da filha a protegem numa altura em que as notas de Beatriz estão a baixar.
«Hoje vai um levá-la a casa. No dia seguinte, vai outro buscá-la a casa. Depois no mesmo dia, vai um terceiro levá-la. Revezam-se até voltar ao mesmo. Sempre os rapazes. Se quiser ir à casa de banho, que fica na outra ponta da escola, vai sempre um colega com ela», acrescentou.
1 comentário:
sera que tudo que o pai da Biatriz falou é verdade!nem tudo!
isso sei eu bem é a miuda não levou uma tareia das grandes só foi uma estalada e um esticão de cabelo mais nada
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