Mais de 6% dos matosinhenses são deficientes. O número mereceu a atenção do Executivo que elaborou o Plano Municipal para a Deficiência. O documento aponta metas até 2013, incluindo a criação de um serviço de transportes alternativo.
Uma vez que a rede de transportes "não é totalmente acessível", o plano propõe a criação de um transporte "porta a porta" para pessoas com deficiências, que não podem usar os transportes colectivos regulares, mesmo que estes sejam completamente acessíveis a deficientes. Para isso, explicou Guilherme Pinto, será feita uma parceria com corporações de bombeiros e outros prestadores de serviços.
A ideia de criar um Plano Municipal para a Inclusão Social das Pessoas com Deficiências ou Incapacidades nasceu em Julho do ano passado num encontro promovido pela Autarquia com os profissionais das instituições que lidam diariamente com as dificuldades dos deficientes.
O trabalho começou por uma radiografia do concelho (ler ficha acima) e terminou em propostas concretas para os próximos anos. É apresentado hoje com a presença da secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.
Tendo em conta a baixa taxa de população activa (25,6%) e de que se trata de um "grupo vulnerável à pobreza", o documento aponta, entre outros objectivos, a criação, até 2013, de 75 postos de trabalho. "É ambicioso, mas vamos tentar cumprir", afirmou o presidente da Câmara, rejeitando a ideia de que o plano seja apenas um "manual de intenções".
A par da integração no mercado profissional, deverá ser feito um esforço na área da formação, tanto ao nível da loja do emprego, como nas escolas, onde está previsto, em 2010, um levantamento das necessidades de material e equipamentos adaptados a deficientes .
Por outro lado, já no próximo ano, deverá ser realizado um levantamento das barreiras e dificuldades de mobilidade nas ruas, jardins e passeios do município. Nas instituições sociais do concelho vão ser avaliadas as necessidades de adaptar espaços para favorecer a mobilidade e, até final 2011, criadas as condições para acesso dos deficientes aos tanques das piscinas municipais e às praias do concelho.
Uma vez que a rede de transportes "não é totalmente acessível", o plano propõe a criação de um transporte "porta a porta" para pessoas com deficiências, que não podem usar os transportes colectivos regulares, mesmo que estes sejam completamente acessíveis a deficientes. Para isso, explicou Guilherme Pinto, será feita uma parceria com corporações de bombeiros e outros prestadores de serviços.
A ideia de criar um Plano Municipal para a Inclusão Social das Pessoas com Deficiências ou Incapacidades nasceu em Julho do ano passado num encontro promovido pela Autarquia com os profissionais das instituições que lidam diariamente com as dificuldades dos deficientes.
O trabalho começou por uma radiografia do concelho (ler ficha acima) e terminou em propostas concretas para os próximos anos. É apresentado hoje com a presença da secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz.
Tendo em conta a baixa taxa de população activa (25,6%) e de que se trata de um "grupo vulnerável à pobreza", o documento aponta, entre outros objectivos, a criação, até 2013, de 75 postos de trabalho. "É ambicioso, mas vamos tentar cumprir", afirmou o presidente da Câmara, rejeitando a ideia de que o plano seja apenas um "manual de intenções".
A par da integração no mercado profissional, deverá ser feito um esforço na área da formação, tanto ao nível da loja do emprego, como nas escolas, onde está previsto, em 2010, um levantamento das necessidades de material e equipamentos adaptados a deficientes .
Por outro lado, já no próximo ano, deverá ser realizado um levantamento das barreiras e dificuldades de mobilidade nas ruas, jardins e passeios do município. Nas instituições sociais do concelho vão ser avaliadas as necessidades de adaptar espaços para favorecer a mobilidade e, até final 2011, criadas as condições para acesso dos deficientes aos tanques das piscinas municipais e às praias do concelho.
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