A mobilização de professores para a manifestação de amanhã está a superar as expectativas dos sindicatos, que foram, por isso, forçados a alterar de novo o percurso. A Plataforma Sindical decidiu iniciar a concentração às 14h30 no Terreiro do Paço, onde às 15h00 terá início o Plenário Nacional de Professores, com intervenções dos líderes sindicais.
Às 16h00, os manifestantes iniciam o percurso que os levará ao Marquês de Pombal depois de passarem pelo Rossio, Restauradores e Avenida da Liberdade. No Marquês, será aprovada uma resolução a exigir ao Governo a suspensão da avaliação de desempenho.
A Plataforma refere que estão alugados 700 autocarros para transportar docentes de fora de Lisboa, contra 600 em Março. Resta saber qual será o nível de mobilização dos professores de Lisboa. Os sindicatos acreditam que os números de amanhã serão idênticos aos 100 mil de Março.
Ontem, os professores ganharam um aliado importante. José Matias Alves, que se demitiu do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, teceu duras críticas ao modelo do Governo.
"O sistema é desproporcional. O tempo que consome, as acções a que obriga, os papéis que induz a produzir, arquivar e mostrar, têm custos superiores às vantagens do prémio de mérito", diz, considerando que "o modelo nasceu baseado na congénita desconfiança em relação aos professores".
Às 16h00, os manifestantes iniciam o percurso que os levará ao Marquês de Pombal depois de passarem pelo Rossio, Restauradores e Avenida da Liberdade. No Marquês, será aprovada uma resolução a exigir ao Governo a suspensão da avaliação de desempenho.
A Plataforma refere que estão alugados 700 autocarros para transportar docentes de fora de Lisboa, contra 600 em Março. Resta saber qual será o nível de mobilização dos professores de Lisboa. Os sindicatos acreditam que os números de amanhã serão idênticos aos 100 mil de Março.
Ontem, os professores ganharam um aliado importante. José Matias Alves, que se demitiu do Conselho Científico para a Avaliação de Professores, teceu duras críticas ao modelo do Governo.
"O sistema é desproporcional. O tempo que consome, as acções a que obriga, os papéis que induz a produzir, arquivar e mostrar, têm custos superiores às vantagens do prémio de mérito", diz, considerando que "o modelo nasceu baseado na congénita desconfiança em relação aos professores".
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